...em casos claramente patológicos todas as crianças têm , no início ,as mesmas chances de aprendizado, pois dispõem, no aspecto estrutural, da mesma "ferramenta". Nenhum dom vai diferenciá-la.
O gene da inteligência não existe. O que deveria ser evidente, já que a inteligência também não existe! Então como explicar as diferenças que se conststam nos desempenhos?
Primeiro pela combinação de todos os fatores que podem intervir.Em seguida, pela qualidade a história individual.
Do simples ponto de vista do número e, sobretudo,da adequação das estimulações alguns meios podem ser mais ou menos ricos do que outros e contribuir para a diferenciação dos desenvolvimentos em termos de relação ganhos/perdas.
Como contribuir de maneira eficaz para a contrução das competências?
O primeiro papel do educador será o de favorecer um desenvolvimento com menor perda possível.
O gene da inteligência não existe. O que deveria ser evidente, já que a inteligência também não existe! Então como explicar as diferenças que se conststam nos desempenhos?
Primeiro pela combinação de todos os fatores que podem intervir.Em seguida, pela qualidade a história individual.
Do simples ponto de vista do número e, sobretudo,da adequação das estimulações alguns meios podem ser mais ou menos ricos do que outros e contribuir para a diferenciação dos desenvolvimentos em termos de relação ganhos/perdas.
Como contribuir de maneira eficaz para a contrução das competências?
O primeiro papel do educador será o de favorecer um desenvolvimento com menor perda possível.
Pensar e Agir Educação( Charles Hadji-pg 57)
Um comentário:
Acredito que assim como em cada
escola existe uma realidade específica e única, cada criança é
um universo único e diverço. Mesmo
que iniciemos do mesmo ponto e também o estímulo empregado for se-
melhante o resultado dependerá da realidade e vivência de cada aluno.
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