Divulgue o seu blog!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Alfabetização

Ortografia na alfabetização!

O professor não pode simplesmente "corrigir" e menos ainda avaliar seus alunos pelos erros. Tem sim, que considerá-los e buscar novas atividades para que a médio e longo prazo as crianças elaborem as generalizações cabíveis.

domingo, 29 de novembro de 2009

Pró-Letramento 2009/2010










Primeiros encontros do novo grupo em linguagem 2009/2010.

















terça-feira, 10 de novembro de 2009

Formação continuada


Estaõ abertas as inscrições para:


*Leitura e Produção de Textos na Alfabetização: (alfabetização à 4º série).


Diversidade Textual: os gêneros na sala de aula: ( 5º à 8º série).


Os cursistas deverão estar em sala de aula.


INFORMAÇÕES: SME com a professora Marisa Corrêa Vieira.

São 30 vagas para cada um; serão preenchidas conforme a procura.

sábado, 31 de outubro de 2009

Acabar com a idéia de dom!


...em casos claramente patológicos todas as crianças têm , no início ,as mesmas chances de aprendizado, pois dispõem, no aspecto estrutural, da mesma "ferramenta". Nenhum dom vai diferenciá-la.

O gene da inteligência não existe. O que deveria ser evidente, já que a inteligência também não existe! Então como explicar as diferenças que se conststam nos desempenhos?

Primeiro pela combinação de todos os fatores que podem intervir.Em seguida, pela qualidade a história individual.

Do simples ponto de vista do número e, sobretudo,da adequação das estimulações alguns meios podem ser mais ou menos ricos do que outros e contribuir para a diferenciação dos desenvolvimentos em termos de relação ganhos/perdas.

Como contribuir de maneira eficaz para a contrução das competências?

O primeiro papel do educador será o de favorecer um desenvolvimento com menor perda possível.

Pensar e Agir Educação( Charles Hadji-pg 57)

domingo, 25 de outubro de 2009

Formação- Revezamento 2009/2010


Trabalhos realizados na formação, em Canoas na Ulbra, dias 21,22e 23 de outubro de 2009. Etapa revezamento 2009/2010 em Alfabetização e Linguagem.
















quarta-feira, 14 de outubro de 2009

CERTIFICADOS


Meninas!!!
Os certificados estão a disposição na secretaria. Já estão abertas as inscrições para quem quiser fazer matemática e Linguagem, na SME até dia 20/10/2009.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

ECA/ 18 anos




O Estatuto em sala de aula

Para conversar sobre o ECA, reúna os alunos em uma roda e abra espaço para que opinem livremente sobre outras crianças – da família, da escola ou até personagens de televisão – que eles acreditam que precisem de cuidados especiais. Em seguida, peça para que detalhem quais seriam esses cuidados. Permita que façam relação entre problema e solução, estimulando-os a refletir sobre a necessidade de se pensar no próximo. Lembre-se de que as crianças tanto podem imaginar as "pessoas que precisam de cuidados" como elas próprias podem se reconhecer como tais. Em seguida, pergunte se alguém sabe que as crianças também têm direitos e que são garantidos por uma lei muito especial, chamada Estatuto da Criança e do Adolescente, também conhecido como ECA.

Apresente e esclareça alguns princípios do Estatuto que sejam de fácil entendimento para cada turma/idade. Sugerimos os seguintes: (1) respeito; (2) proteção e afeto; (3) nome e nacionalidade (certidão de nascimento); (4) moradia, alimentação e vestimenta; (5) cultura, lazer e entretenimento (recreação); (6) segurança e bem-estar; (7) educação; (8) prioridade de socorro para a criança, em caso de emergência; (9) nenhuma criança deverá trabalhar como um adulto (esta questão é polêmica e delicada, pois basta parar no farol para vermos crianças trabalhando: esclareça que existem pessoas e instituições que se preocupam com essas crianças e oferecem a elas todo o cuidado que merecem, ajudando, também, suas famílias); (10) amizade e paz entre crianças do mundo inteiro e (11) acesso à saúde (médicos, hospitais, medicamentos).

Ao elejer os princípios do ECA sobre os quais você irá trabalhar, tenha o cuidado de evitar mencionar um ou outro aspecto que possa ferir ou intimidar uma ou mais crianças. Dependendo da faixa etária e das condições de leitura, de expressão oral e de escrita, divida a sala em grupos de modo que cada um desenhe, escreva ou comente determinados princípios do Estatuto a partir de situações do cotidiano, vividas por eles próprios ou por terceiros. Esteja preparado para enfrentar perguntas sobre violência urbana e doméstica, tendo em vista casos reais intensamente divulgados pela mídia, especialmente pela TV.

Por fim, monte um painel contendo os "Direitos e Deveres das Crianças da classe tal", pedindo a colaboração de todos os grupos. Se for oportuno, outros temas poderão ser incorporados aos já estudados; o importante é deixar claro para a criançada que o Estatuto lhes assegura proteção total desde que cumpram com seus deveres de pequenos cidadãos.




sexta-feira, 17 de julho de 2009

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Encontros dos fascículos 5,6 e 7.








É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática.

Paulo Freire

domingo, 26 de abril de 2009

Aprender!



"Garantindo todos o direito de aprender:" Uma visão socioconstrutivista da aprendizagem de linguagemescrita no Ensino Básico.
(Roxane Helena Rodrigues Rójo)

terça-feira, 21 de abril de 2009


Gostaram!!!


Estou esperando comentários, sobre a leitura dos textos e o novo visual do blog.

SUGESTÕES PARA DESENVOLVER O AUTOCONCEITO EM SALA DE AULA.

Alencar e Virgolim (1993) refletem que, independentemente do professor estar ou não atento a formação e desenvolvimento do autoconceito do aluno,
ele estará influenciando neste aspecto. Por essa razaõ, para que ele possa
exercer uma influência positiva, alguns princípios poderiam nortear o seu
comportamento em sala de aula, como por exemplo (Alencar,1990,1993;
Martinez, 2001;Raffini,1996 )
* Elogie o aluno e ressalte suas qualidades
sempre que possível;
* Valorize sempre o aspecto em que o aluno se
destaca;
*Procure ouvir o aluno. Aceite suas opiniões
sem julgamentos ou críticas destrutivas;
* Seja próximo, afetivo e empático com o
aluno;
* Aceite acertos, erros ou dificuldades do
aluno;
* Relacione-se com o aluno como pessoa,
merecedor de todo seu afeto e atenção;
* Evite que o aluno tenha apenas experiências
de fracasso. Crie situações que possibilitem
seu sucesso, mesmo que seja uma brincadeira
ou um jogo;
* Alimente e fortaleça sua autoconfiança e
auto-respeito;
* Conscientize-se que uma simples palavra ou
comentário poderá ter um efeito devastador
na criança, ou marcá-la positivamente para o
resto de sua vida;
*Mantenha em sala de aula uma postura do
tipo “Você é capaz”;
* Destaque as áreas fortes do aluno;
*Chame o aluno pelo nome;
* Considere o erro como etapa do processo de
aprendizagem do aluno;
* Dê tempo para os alunos desenvolverem suas
idéias;
* Ofereça oportunidades para que os alunos
vivenciem experiências de sucesso;
* Tenha uma expectativa positiva acerca do
desempenho de seus alunos;
* Encoraje seus alunos no uso de habilidades
de auto-avaliação;
* Valorize os esforços e realizações do aluno;
* Procure entender o ponto de vista do aluno;
* Combine tarefas com o ritmo de aprendizagem
do aluno;
* Relacione o conteúdo às experiências e
interesses dos alunos;
* Evite focar nas dificuldades do aluno;
* Lembre-se de que os alunos diferem entre si
em termos de habilidades, estilos, interesses
etc;
*Valorize a diversidade em sala de aula;
* Encoraje os alunos a apresentarem suas idéias
e produções em sala de aula;
*Instigue no aluno confiança em suas potencialidades;
* Proteja o trabalho do aluno da crítica
destrutiva e das gozações dos colegas.

sábado, 11 de abril de 2009

LEITURA NOS ANOS INICIAIS.


Dia do Índio.

Todos os dias são de homenagem ao Índio, a cultura deles está presente em nosso dia a dia, mais do que as crianças conseguem imaginar, a herança indígena está no preparo de chás medicinais, no uso das plantas para fazer remédios, na culinária e até em algumas palavras que são de origem tupi-guarani.
Vale a pena explorar todo este universo e trazer vivências práticas sobre este povo, para dentro da sala de aula.
Eu, particularmente, sou contra pintar o rosto das crianças e fazer mero cocar para que saiam enfeitados no dia 19. Mais do que um carnaval em homenagem ao índio, as crianças deve reconhecer a influência deles em nossa cultura e valorizar a sabedoria deste povo.
O site da FUNAI, traz excelentes informações aos professores. Não deixem de visitar.
http://www.funai.gov.br/
No site TERRA BRASILEIRA, também encontramos amteriais bem legais.
http://www.terrabrasileira.net/
A ORIGEM DO DIA DO ÍNDIO
Quer saber o porquê desse dia?
Bem, é que nessa data, no ano de 1940, foi realizado o I Congresso Indígena da América Latina, no México, com objetivo de divulgar a cultura indígena em toda a América e também para que os governos criassem normas em relação à qualidade de vida dos povos indígenas, que ainda sofriam com a discriminação do homem branco. (Smartkid's)
Existem mais de 220 nações indígenas no país. Elas têm seu idioma, seu jeito de ver o mundo e de fazer festas. Algumas vivem isoladas, outras em grandes cidades e muitas lutam para preservar suas terras e suas tradições. A maioria dos povos indígenas vive nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. O Xingu, região da Amazônia, abriga o maior número de tribos indígenas do Brasil. (Revista Recreio).
DICAS:
Explore em sua turminha, algumas curiosidades sobre o índio como:
Como VivemOnde VivemSuas ArmasUtensílios Domésticos
DICAS DE ATIVIDADES;
Prepare chás;
Bolo de milho;
Confeccione instrumentos;
Dance bastante;
Leve para as crianças fotos e imagens de índios em seu cotidiano, para que observem o vestuário. Como será que faziam nos dias frios?
Qual a relação deles com a natureza? Usam o que precisam ou bem mais?
Conte histórias e lendas;
Apresente músicas indígenas;
Leve alguns instrumentos e utensílios;
Construa utensílios com argila e outros recursos naturais;
Explore as brincadeiras com influência indígena.

AINDA QUER MAIS? NO BLOG ESPAÇO DA CRIANÇA, TEM MUITO MAIS. FAÇA UMA VISITINHA.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Música e Movimento em Sala de Aula!


É dançando que a gente aprende

Introdução
Não há dúvida que as crianças pequenas adoram se movimentar.
Elas vivem e demonstram seus estados afetivos com o corpo inteiro: se estão alegres, pulam, correm e brincam ruidosamente. Se estão tímidas ou tristes, encolhem-se e sua expressão corporal é reveladora do que sentem.
Henri Wallon nos lembra que a criança pequena utiliza seus gestos e movimentos para apoiar seu pensamento, como se este se projetasse em suas posturas. O movimento é uma linguagem, que comunica estados, sensações, idéias: o corpo fala.
Assim, é importante que na Educação Infantil o professor possa organizar situações e atividades em que as crianças possam conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo.

Objetivos
- Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo
- Comunicar, através do movimento, emoções e estados afetivos

Conteúdos
Expressividade / Dança

Ano
2 a 6 anos

Tempo estimado
20 a 30 minutos

Material necessário
Pedaços de tecido leve (quadrados de 50x50 cm)
Aparelho de som

Espaço
Uma sala grande. Se não houver um espaço sem móveis, prepare a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. A música é muito importante e a cada momento da atividade vamos apresentar uma sugestão.

Desenvolvimento da atividade
As crianças e você também - devem estar descalças e usando roupas confortáveis!
1) Comece reunindo as crianças. A música pode ser alegre, como A Canoa Virou (Palavra Cantada, CD Cantigas de Roda). Sentados no chão numa grande roda, com as pernas estendidas, proponha que brinquem de massa de pés: todos devem chegar para a frente arrastando o bumbum até que os pés de todos se toquem. Os pés se agitam se acariciam, ora mais lentamente, ora mais rapidamente.
Você pode enriquecer a brincadeira, sugerindo:
- O meio da roda é uma piscina!
- O meio da roda é uma grande gelatina!
- O meio da roda é um tapete de grama!
2) Peça que todos se deitem no chão. Coloque uma música no aparelho de som. É importante que seja uma música alegre, que estimule as crianças a se movimentar, porém sem excitá-las demais. Sugestão: Loro (Egberto Gismonti, CD Circense). Não se esqueça que, para as crianças pequenas, o entorno simbólico é muito importante para a atividade. Diga a eles que a sala vai se transformar numa grande floresta e todos serão habitantes dela...
Todos os bichos estão dormindo. Aos poucos, vão acordar.
Primeiro todos serão aranhas, que andarão com o apoio dos pés e das mãos no chão...
Depois se transformarão em minhocas, arrastando-se pelo chão com a lateral do corpo...
Logo serão cobras, arrastando-se pelo chão com o apoio da barriga...
Tatus-bola, que com um movimento de abrir e fechar sua casca percorrerão a floresta...
Leões, tigres, leopardos, de quatro patas pelo chão...
Coelhos que andam pelo espaço com pulos pequenos e cangurus que percorrem a floresta com pulos grandes e largos...
Passarinhos que batem suas asas bem pequeninas e águias que voam lá do alto com suas asas enormes e bem abertas...
3) Distribua para as crianças os pedaços de tecido coloridos, um para cada um. É importante que eles sejam leves e que produzam movimento ao serem agitados pelas crianças. Deixe que elas explorem a sala manipulando os pedaços de tecido. Sugira que as crianças pintem a sala com os tecidos, como se fossem pincéis. A sala toda tem que ficar pintada o chão, as paredes, o teto. Diga às crianças que nenhum pedaço da sala pode ficar sem pintar. Sugestão de música: Peixinhos do Mar (Milton Nascimento, CD Sentinela).
4) Sempre ao som de uma música (por exemplo Fome Come, da Palavra Cantada, CD Canções de Brincar), sugira uma brincadeira que as crianças adoram: peça que joguem os tecidos para cima e a os peguem, a cada vez, com uma parte diferente do corpo:
- com a cabeça
- com a barriga
- com o braço
- com o cotovelo
- com os pés
- com as costas
- com o bumbum
- com as palmas das mãos etc.
5) Para terminar, um gostoso relaxamento. Sugestão de música: Palhaço (Egberto Gismonti, CD Circense).
Organize as crianças em duplas e ofereça a elas uma bolinha de algodão ou mesmo um rolinho de pintura, como os usados nas atividades de Artes Visuais. Enquanto uma criança fica deitada, a outra deve acariciar seu rosto e partes do seu corpo com o algodão ou o rolinho. Isso deve ser feito com suavidade e cuidado, e possibilita uma interação muito especial das crianças, que, assim, cuidam umas das outras após uma atividade movimentada.

Avaliação
O recém-publicado documento Orientações Curriculares Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas para a Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo observa que a avaliação que mais deve interessar o professor não é aquela que compara diferentes crianças, mas a que compara uma criança com ela mesma, dentro de certo período de tempo. Assim, o professor tem na observação o melhor instrumento para avaliar a aprendizagem dos pequenos: eles participaram da atividade? Em qual momento se envolveram mais? O que foi mais desafiador para cada criança? E para o grupo? Essas e outras perguntas ajudam inclusive o professor a planejar as próximas atividades, mantendo ou modificando suas propostas dentro do campo de experiências do Movimento para as crianças.




Fonte: revista Nova Escola

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

SUGESTÕES SOBRE OS NÍVEIS


Pré -Silábico:

• Trabalhar com nomes próprios;
• alfabeto móvel (montar palavras de alguma poesia já conhecida pelos alunos);
• escrita espontânea '' listas'' (frutas, animais, objetos...);
• seqüência alfabética;
• quebra-cabeça de palavras (nomes, frutas, animais...);
• recorte e colagem de palavras;
• rótulos;
• parlendas e quadrinhas;
• observação de quantidade de letras entre palavras grandes e pequenas.

Silábico:

• Quebra-cabeça com palavras (poesias, parlendas. ..);
• jogo da memória;
• trabalhar palavras chaves, contar letras e sílabas;
• jogo da forca;
• bingo de palavras;
• alfabeto móvel; receitas;
• escrita espontânea;
• músicas, poesias, adivinhas;
• dicionário ilustrado.Silábico-Alfabético:
• Textos coletivos; acrósticos;
• cruzadinhas;
• caça-palavras;
• textos, músicas, parlendas, quadrinhas fatiados.

Alfabéticos:

• Textos coletivos;
• escrita e leitura de textos diversos;
• cruzadinha com desafios, bilhetes, montar livro com estrofes de poesias;
• notícias; criar histórias a partir de outras.
Outras idéias...Uma atividade legal também é o ditado (de criança para criança), onde podemos trabalhar as duplas produtivas.

Duplas produtivas
• Pré-silábicos com silábicos com valor
• Silábicos com silábicos alfabéticos
• Silábicos com alfabéticos.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Contato Com Diferentes Textos.

-É sempre possível alargar as possibilidades de integração e participação ativa na cutura escrita, pela ampliação a convivência e do conhecimentoda lingua escrita.
O contato com diferentes textos poderá proporcionar aos alunos vivências e conhecimentos:
*dos espaços de circulação dos textos;
*dos espaços institucionais de amnutenção (bibliotecas, livrarias,bancas,etc.);
*das formas de aquisição e acesso ao texto;
*dos diversos suportes da escrita;
*dos instrumentos e tecnologias utilizados para o registro escrito (lapis, caneta,cadernos ,jornais,etc).
Trabalhar conhecimentos, capacidades e atitudes envolvidas na compreensão dos usos e funções sociais da escrita implica, em primeiro lugar, trazer para sala de aula e disponibilizar, para observação e manuseio pelos alunos, muitos textos, pertencentes a gêneros diversificados, presentes em diferentes suportes.


Adivinhações, cantigas de roda, parlendas, poesias, quadrinhas e trava linguas.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Dislexia




A dislexia na sala de aula
A escritora Agatha Christie costumava ditar suas histórias para uma secretária. O físico Albert Einstein só foi alfabetizado aos nove anos. O que eles têm em comum? Ambos sofriam de dislexia, um transtorno de aprendizagem na área de leitura, escrita e soletração. Esse problema atinge entre 5 e 17% da população mundial e é o distúrbio de maior incidência em sala de aula, segundo a Associação Brasileira de Dislexia (ABD). O disléxico tem dificuldade para fazer a relação entre os sons e sua representação visual, discernindo letras, sílabas e palavras. Com isso, escrever, ler, soletrar e compreender a escrita são tarefas árduas para eles, que acabam muitas vezes sendo tratados como incapazes ou preguiçosos. Trata-se de um grande engano, pois o problema nada tem a ver com má alfabetização, desatenção ou pouca inteligência. Também não é considerado doença, mas um transtorno que necessita de métodos diferentes de aprendizado. "A dislexia não está relacionada à inteligência. Pelo contrário, os disléxicos apresentam inteligência normal ou, como ocorre muitas vezes, até mesmo acima da média", explica a fonoaudióloga e coordenadora técnica da ABD, Maria Ângela Nogueira Nico. Hoje já se sabe que o distúrbio depende de uma condição hereditária, que apresenta alterações genéticas até mesmo no padrão neurológico. Segundo Maria Ângela, pesquisas recentes apontam que o problema estaria ligado a determinados cromossomos, responsáveis pela associação da representação visual das sílabas aos seus sons. "Isso explica também a hereditariedade do problema", afirma a fonoaudióloga. Maria Ângela Nogueira Nico, fonoaudióloga, psicopedagoga clínica e coordenadora científica da Associação Brasileira de Dislexia .

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Educador!!!!!!!!!!!!


O PERFIL DO EDUCADOR PARA O SÉCULO XXI: DE BOI DE COICE A BOI DE CAMBÃO.

( Rudá Ricci)
Ler sobre: http://vicenteoficina.blogspot.com/ ( projeto político pedagógico)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009