Para vigotsky o elo central do processo de aprendizagem é a formação de conceitos.
Vigotsky inter-relaciona duas categorias de conceitos: -conceito espontâneo e conceitos científicos.
Conceitos espontâneos-construídos cotidianamente pela ação direta da crianças sobre a realidade experimentada e observada por elas.
Conceito científico- construido em situações formais de ensino-aprendizagem.
Para o autor, os conceitos espontâneos percorrem muitos caminhos até a criança ser capaz de definí-los verbalmente.
Será que, ao planejarmos atividades pedagógicas para as diferentes áreas do conhecimento, estamos atentos à inter-relação entre as duas categorias de conceitos?
Ele destaca, ainda, que o desenvolvimento dos conceitos científicos não é fruto de memorização ou de imitação, pois esses surgem e se constituem por meio de uma tensão de toda atividade do próprio pensamento infantil.
Será que no cotidiano escolar estamos atentos á importância de as crianças mexerem, experimentarem, investigarem, deduzirem?
Vigotsky inter-relaciona duas categorias de conceitos: -conceito espontâneo e conceitos científicos.
Conceitos espontâneos-construídos cotidianamente pela ação direta da crianças sobre a realidade experimentada e observada por elas.
Conceito científico- construido em situações formais de ensino-aprendizagem.
Para o autor, os conceitos espontâneos percorrem muitos caminhos até a criança ser capaz de definí-los verbalmente.
Será que, ao planejarmos atividades pedagógicas para as diferentes áreas do conhecimento, estamos atentos à inter-relação entre as duas categorias de conceitos?
Ele destaca, ainda, que o desenvolvimento dos conceitos científicos não é fruto de memorização ou de imitação, pois esses surgem e se constituem por meio de uma tensão de toda atividade do próprio pensamento infantil.
Será que no cotidiano escolar estamos atentos á importância de as crianças mexerem, experimentarem, investigarem, deduzirem?
11 comentários:
Olá colegas achei um site interessante com muitas coisinhas legais e não poderia deixar de passar para vcs.
http://letramentoealfabetizacao.blogspot.com/search/label/P%C3%A1scoa
Espero q gostem pois tem muitas sugestões interessantes para trabalharmos,bjs!
Oi,Marisa!Acredito que o trabalhjo em sala de aula, deve priorizar sempre o "prático" com os alunos.Eles tem que observarem, vivenciarem e experimentarem o que lhes é proposto.Acredito que só assim o ensino-aprendizagem terá sucesso.Bjs....
Oi Marisa!
Acredito que através do trabalho "prático" em sala de aula os alunos passam a observar, experimentar e descobrir seus próprios resultados e isso contribui muito para o processo de aprendizagem.
Olá Marisa e colegas ,li este trecho da entrevista com Magda Becker Soares. E achei bem pertinente para nossos estudos .
Nos dias de hoje, em que as sociedades do mundo inteiro estão cada vez mais centradas na escrita, ser alfabetizado, isto é, saber ler e escrever, tem se revelado condição insuficiente para responder adequadamente às demandas contemporâneas. É preciso ir além da simples aquisição do código escrito, é preciso fazer uso da leitura e da escrita no cotidiano, apropriar-se da função social dessas duas práticas; é preciso letrar-se. O conceito de letramento, embora ainda não registrado nos dicionários brasileiros, tem seu aflorar devido à insuficiência reconhecida do conceito de alfabetização. E, ainda que não mencionado, já está presente na escola, traduzido em ações pedagógicas de reorganização do ensino e reformulação dos modos de ensinar, como constata a professora Magda Becker Soares, que, há anos, vem se debruçando sobre esse conceito e sua prática.
"A cada momento, multiplicam-se as demandas por práticas de leitura e de escrita, não só na chamada cultura do papel, mas também na nova cultura da tela, com os meios eletrônicos", diz Magda, professora emérita da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "Se uma criança sabe ler, mas não é capaz de ler um livro, uma revista, um jornal, se sabe escrever palavras e frases, mas não é capaz de escrever uma carta, é alfabetizada, mas não é letrada", explica. Para ela, em sociedades grafocêntricas como a nossa, tanto crianças de camadas favorecidas quanto crianças das camadas populares convivem com a escrita e com práticas de leitura e escrita cotidianamente, ou seja, vivem em ambientes de letramento.
"A diferença é que crianças das camadas favorecidas têm um convívio inegavelmente mais freqüente e mais intenso com material escrito e com práticas de leitura e de escrita", diz. "É prioritário propiciar igualmente a todos o acesso ao letramento, um processo de toda a vida".
Como é gratificante ter alunas dedicadas e estudiosas! Gostei muito do texto sobre dislexia, é um assunto bem importante para os professores principalmente dos anos iniciais.
Olá Marisa e colegas.
Acredito q o trabalho voltado para a prática em sala de aula, nos dá um retorno muito grande (gratificante), pois tudo q o aluno vivência, experimenta é mais valioso para seu aprendizado.
Olá Marisa e colegas.
Acredito q o trabalho voltado para a prática em sala de aula, nos dá um retorno muito grande (gratificante), pois tudo q o aluno vivência, experimenta é mais valioso para seu aprendizado.
Olá Marisa e colegas.
Acredito q o trabalho voltado para a prática em sala de aula, nos dá um retorno muito grande (gratificante), pois tudo q o aluno vivência, experimenta é mais valioso para seu aprendizado.
Olá Marisa e colegas.
Acredito q o trabalho voltado para a prática em sala de aula, nos dá um retorno muito grande (gratificante), pois tudo q o aluno vivência, experimenta é mais valioso para seu aprendizado.
Marisa, me compliquei na hora de enviar o comentário e enviei como anônimo.Se tiver como apaga p mim.Obrigada.
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